
Na
ocasião, o piloto do helicóptero, que foi detido em flagrante, era
funcionário do gabinete de Gustavo Perrella na Assembleia de Minas e foi
exonerado após o episódio. Além disso, o então deputado mineiro utilizou R$ 14
mil de sua verba indenizatória para abastecer a aeronave, que foi devolvida à
empresa da família Perrella por decisão da Justiça Federal, em agosto de 2014.
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