
Segundo Elias, a iniciativa é uma “corrente do bem que se tornou viável graças a boa vontade dos cidadãos potiguares e de amigos que colaboraram com o projeto, desde a cessão de molduras à revelação das fotos”.
O trabalho busca sensibilizar a população quanto à necessidade de ajudar na manutenção do Instituto.
“Estou realizado pelo fato da Assembleia abrir esse espaço para o meu trabalho. Estamos na Casa do povo e quando um artista ou fotógrafo expõe aqui, sente-se valorizado pois é onde estão os representantes do povo”, disse.
Para a assistente social do Juvino Barreto, Célia Costa, o trabalho foi uma grande surpresa. “Foi um projeto que começou pequeno e agora tomou essa proporção. Foi além da arrecadação de itens e transformou-se em um momento diferente para elas”, disse.
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